Que é a subjetividade humana?
O que caracteriza nossa humanidade?
Desde o filósofo moderno René Descartes (1596-1650) nos acostumamos a acreditar que nossa essência é pensar. Sem pensar, sequer existiríamos!
Eu sou o que sou na medida estrita do pensar que sou alguma coisa.
Penso, logo sou/
Penso, logo existo
O eu (ego), o sujeito do pensar é identificado como um ser pensante e imaterial.
O dualismo cartesiano defende, em linhas gerais, que a alma não precisa do corpo para existir, pois são duas coisas em si mesmas separadas e distintas.
Filosofia controversa e fundamental.
Entre outras polêmicas, para Descartes os animais, por não possuir alma, seriam algo tal qual máquinas, como, por exemplo, um relógio!
Tratando de caracterizar a nossa humanidade, para o filósofo francês, ela teria âmbitos diferenciados:
1) alma - separada do corpo
2) Corpo - separado da alma
3) alma e corpo - unidos, formando o ser humano em sua inteireza.
Mais uma vez podemos perceber o quanto esta filosofia é radical, pois além de tratar animais como máquinas, também separa a existência da mente da existência do corpo!
Mas não sejamos injustos com Descartes sem maior aprofundamento.
Que é, efetivamente, para o filósofo, a subjetividade humana?
Sobre essa questão, vejamos a proposta do filósofo francês e a conseguinte crítica de Martin Heidegger (1889-1976), pensador alemão contemporâneo.
Eis a proposta do artigo que escrevi anos atrás sobre esse tema, o qual é acessível e didático.
Confira no link abaixo:
Eu sou o que sou na medida estrita do pensar que sou alguma coisa.
Penso, logo sou/
Penso, logo existo
O eu (ego), o sujeito do pensar é identificado como um ser pensante e imaterial.
O dualismo cartesiano defende, em linhas gerais, que a alma não precisa do corpo para existir, pois são duas coisas em si mesmas separadas e distintas.
Filosofia controversa e fundamental.
Entre outras polêmicas, para Descartes os animais, por não possuir alma, seriam algo tal qual máquinas, como, por exemplo, um relógio!
Tratando de caracterizar a nossa humanidade, para o filósofo francês, ela teria âmbitos diferenciados:
1) alma - separada do corpo
2) Corpo - separado da alma
3) alma e corpo - unidos, formando o ser humano em sua inteireza.
Mais uma vez podemos perceber o quanto esta filosofia é radical, pois além de tratar animais como máquinas, também separa a existência da mente da existência do corpo!
Mas não sejamos injustos com Descartes sem maior aprofundamento.
Que é, efetivamente, para o filósofo, a subjetividade humana?
Sobre essa questão, vejamos a proposta do filósofo francês e a conseguinte crítica de Martin Heidegger (1889-1976), pensador alemão contemporâneo.
Eis a proposta do artigo que escrevi anos atrás sobre esse tema, o qual é acessível e didático.
Confira no link abaixo:
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