quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Como pensamos através das ideias?

Saber como conhecemos as coisas sempre foi um dos desafios enfrentados pelos filósofos

Porém, efetivamente, como pensamos?

Como nosso pensamento produz conhecimento?

Como utilizamos as ideias para acessar as coisas, e, assim, conhecê-las?

Por que, segundo a perspectiva idealista, o conhecimento provindo dos sentidos não pode ser a base do conhecimento?

Examinando tais questões filosoficamente, eis abaixo o link do artigo que escrevi em conjunto com o Prof. Rafael Parente Ferreira Dias, em que tratamos do tema, a partir das perspectivas de Platão e Descartes

http://www.dvprppg.ufc.br/argumentos/index.php/argumentos/article/view/320

Há rebaixamento ontológico do saber sensível na crítica de René Descartes aos sentidos?

Edgard Vinícius Cacho Zanette, Rafael Parente Ferreira Dias

Resumo


Descartes propõe duvidar de tudo para estabelecer qualquer coisa de firme e
seguro nas ciências. Esta crítica se concentra em uma maneira impensada de
olhar para a filosofia e a ciência, inclusive propondo que os sentidos não são o
primeiro e privilegiado objeto do saber. Isto leva à conclusão de que Descartes
baixou o estatuto ontológico do conhecimento sensorial? O escopo deste artigo é
examinar esta questão, sobre os pontos de vista filosóficos de Platão e Descartes
em relação ao tratamento do conhecimento sensível.


Palavras-chave: Descartes; Platão; Teoria das Ideias; Cogito; Metafísica.








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